segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Por uma maior transparência na definição dos rumos do Serviço Geológico do Brasil

Caros colegas

Acho ótima a sugestão do Christino Lyra, enviadada há poucos dias para a Febrageo, sobre a escolha dos dirigentes da CPRM dar-se nos moldes da Embrapa e do CETEM!

Afinal, estamos no século XXI, a sociedade quer mais transparência na gestão da coisa pública.
Afinal, trata-se da Presidência do Serviço Geológico do Brasil, e quem postula um cargo público desta importância com certeza tem propostas a expor, tem a visão de uma linha de continuidade ou de não, tem enfim um programa para a empresa.

Afinal e finalmente, o que impede os "diretoráveis presidenciáveis" de assumirem que o são, e pedirem o apoio da comunidade técnica para seus programas, de consultarem esta mesma comunidade sobre o que se espera de um Serviço Geológico do Brasil, em um momento no qual a CPRM vai de vento em popa, mérito de sua última gestão, do colega Agamenon Dantas, mérito de uma Câmara de Geologia e Minas que está fazendo acontecer, mérito do colega Claudio Scliar, do Giles, mérito de tantos colegas, na realidade?

Não levem a mal esta ansiedade os que estão conduzindo este processo, a gente apenas quer saber que o Serviço Geológico do Brasil vai continuar abrindo seu caminho dentro de um pais deste tamanho, e eu estou convencida, com todo o respeito, de que o processo de escolha de seus dirigentes é importante para isto!

O Cássio já deu o exemplo, e afora toda a sua qualificação para o cargo, já tem um grande mérito, de saída, por dar transparência a um processo fechado.

Peço que a Rose esclareça como a escolha se faz dentro da Embrapa!
Abraços,

Magda Bergmann

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